Por Redação do Mandaguari News em 27/08/2024
Em tempos de eleição, a promessa de um futuro melhor é o que move a democracia. No entanto, em Mandaguari, essa esperança está em risco devido a um problema persistente e perigoso: a compra de votos. É crucial que os eleitores entendam que vender o voto para candidatos corruptos é um caminho sem volta, cheio de consequências negativas para toda a comunidade.
A prática de comprar votos é mais do que um ato de desespero político; é uma forma descarada de corrupção. Aqueles que tentam comprar votos deixam claro que não estão preocupados com o bem-estar da população. Eles querem apenas ganhar o poder a qualquer custo. Um candidato que começa sua carreira política comprando votos demonstra desde o início que está disposto a violar a lei e trair a confiança pública.
“Um político que compra votos é um político que já está comprometido com a corrupção”, afirma Wanderley Godoy, morador de Mandaguari. “Se ele ou ela está disposto a corromper o processo eleitoral agora, imagine o que farão quando estiverem no poder? Certamente, não governarão em benefício da população.”
Votar em alguém que tenta comprar seu voto é dar um cheque em branco para futuros abusos e corrupção. Esses candidatos, uma vez eleitos, raramente cumprem suas promessas. Em vez disso, eles priorizam seus interesses pessoais e os de seus financiadores, negligenciando as necessidades reais da comunidade, como melhorias em saúde, educação e infraestrutura.
“Quem vende seu voto está ajudando a eleger alguém que vai roubar no futuro”, ressalta Aparecido Barros, um morador de Mandaguari preocupado com o futuro da cidade. “É como plantar uma semente de corrupção e esperar que floresça algo bom — não vai acontecer.”
A mensagem é clara: votos não têm preço, têm consequência. Eleitores que trocam seu voto por dinheiro, cestas básicas ou promessas vazias de emprego estão abrindo mão de seu direito de exigir uma boa governança e um futuro melhor para suas famílias. E, pior ainda, estão perpetuando um ciclo de corrupção que impede o desenvolvimento real e justo da cidade.
“Candidatos que compram votos não vão investir em escolas, hospitais ou segurança”, alerta Fátima Lourin, moradora do Centro. “Eles vão investir em seus próprios interesses, e a população é quem paga o preço.”
A comunidade de Mandaguari precisa se unir contra essas práticas. É essencial educar e conscientizar os eleitores sobre o verdadeiro custo da venda de votos. Não é apenas um ato ilegal; é uma traição ao futuro de toda a cidade. Eleitores devem lembrar que seu voto é sua voz — uma voz que pode moldar o futuro da cidade para melhor.
A campanha “Voto Não Tem Preço, Tem Consequência” está aqui para lembrar a todos que cada voto deve ser dado com consciência e responsabilidade. O destino de Mandaguari está nas mãos de seus cidadãos, e não deve ser vendido a nenhum preço.